Todos já ouvimos mencionar o termo taninos quando se conversa sobre vinhos. Mas, o que é o tanino?
O tanino é um componente orgânico, que a comunidade científica designa de polifenol, e encontra-se presente em plantas, sementes, madeira, folhas e cascas de frutos. A sua função é protegê-los contra insetos, radiação ultravioleta e infeções microbianas.
A resposta? Depende.
Tudo começou numa época em que os vinhos mais deputados como os Bordeaux tintos tinham uma concentração muito elevada de taninos. Esta característica era muito útil para preservar o vinho nas longas viagens de navio, no entanto, também tinha um grande problema associado: os vinhos jovens eram intragáveis e necessitavam de anos de maturação para amaciar os taninos.
Nos dias de hoje, vários fatores influenciam a longevida
É uma casta autóctone Portuguesa e a sua origem foi reclamada por duas regiões vitivinícolas Douro e Dão mas os estudiosos indicam o Dão como sendo a sua região de origem mais provável. Historicamente foi outrora conhecida por outros nomes como Tourigo (Dão), Preta Mortágua (Dão e Bairrada), Mortágua (Dão) e Touriga Fina (Douro), entre outros.
Vinho produzido de forma artesanal através da milenar técnica de fermentar a uva em talhas de barro. Técnica essa que provinda dos tempos romanos, se tem mantido inalterada ao longo de mais de 2000 anos de história, passando de avós para pais e de pais para filhos através da sabedoria popular. Em Portugal é no Alentejo que esta tradicional técnica de vinificação tem sido preservada ao longo dos tempos.
O vinho faz parte da cultura portuguesa e a vitivinicultura é um dos sectores mais importantes da agricultura nacional. O património ligado à produção de vinho é extenso, desde a região do Douro reconhecida pela UNESCO como Paisagem Cultural até aos métodos seculares de produção de vinho que têm sido modernizados com o auxílio da tecnologia mais atual.