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A ideia foi fazer um branco de vinhas velhas, registadas no Instituto da Vinha e do Vinho em 1931, que revelasse o melhor das uvas plantadas em ramada em Mancelos (Amarante), a cerca de 450 metros de altitude, pelos antepassados da família Freitas de Sousa. A grande diferença das vinhas antigas em relação à maioria das regiões que as conservam é a presença da casta Azal, mantida sem misturas nestas cepas. Foi feito para ter grande...
A ideia foi fazer um branco de vinhas velhas, registadas no Instituto da Vinha e do Vinho em 1931, que revelasse o melhor das uvas plantadas em ramada em Mancelos (Amarante), a cerca de 450 metros de altitude, pelos antepassados da família Freitas de Sousa. A grande diferença das vinhas antigas em relação à maioria das regiões que as conservam é a presença da casta Azal, mantida sem misturas nestas cepas. Foi feito para ter grande potencial de guarda, e é gastronómico.
De aspeto límpido, revela no nariz notas de fruto de árvore e ligeiro citrino à mistura com floral fresco. Na boca é fresco, estruturado, equilibrado e profundo. Final longo e persistente.
Availability date:
Produtor | Produtor: Terra Escrita Enologia: Jorge Sousa Pinto |
Região | Vinho Verde |
Castas | Azal (100%) |
Solo | Vinha Velha registada no Instituto da Vinha e do Vinho em 1931, plantada em ramada em Mancelos (Amarante), a cerca de 450 metros de altitude. |
Vinificação | Seleção cuidada das melhores uvas. Prensagem de uva inteira. Decantação a frio. Fermentação a temperatura controlada (18º C). Conservação sobre borra fina com agitação durante dois meses. |
Estágio | Cuba de inox. |
Capacidade | 750 ml |
Volume | Teor Alcoólico: 12,5% |
Temperatura | 10ºC - 12ºC |
Harmonizações | Bacalhau à Zé da Calçada |
As raízes seculares da família Freitas de Sousa estão na zona de Amarante. Há cerca de 200 anos, entre outras quintas que faziam parte do património, a Quinta da Gateira, em Mancelos, foi escolhida para residência da família, onde viveram, já no século XX, as irmãs Maria Cândida, Maria Beatriz, Maria Luísa e os irmãos Miguel Augusto e Mário Augusto.
Desde o século XIX que as vinhas sempre fizeram parte da história familiar e, após a filoxera que praticamente as dizimou, foi Mário Augusto, entretanto formado em engenharia, que impulsionou a plantação de novas cepas, com destaque para as brancas Azal e tintas Vinhão. Durante todo o século XX as uvas eram vinificadas na adega da quinta e o vinho quase todo vendido na região. As vindimas não sofreram até hoje alterações significativas. Os irmãos Herculano e José Sorte, cujos pais e avós sempre trabalharam na quinta, continuam até à atualidade envolvidos na viticultura.
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