Roquette & Cazes Tinto 2020

22,90 €

Cor rubi carregada, apresenta uma excelente intensidade aromática, de frutos vermelhos e notas suaves de especiaria fina. Na boca inicia sedutor, evoluindo para um vinho de excelente estrutura, composto por taninos de textura aveludada. Termina cheio de complexidade e persistência. Um vinho que realça as técnicas de vinificação de Bordéus, em perfeita sintonia com a identidade do Douro.

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Produtor Produtor: Roquette & Cazes
Enologia: Daniel Llose (Château Lynch-Bages) e Manuel Lobo (Quinta do Crasto)
Região Douro
Castas Touriga Nacional (60%), Touriga Franca (25%) e Tinta Roriz (15%)
Solo Todas as uvas são vindimadas manualmente e provêm, na sua maioria, da Quinta do Meco e de vinhas mais velhas no Douro Superior.
Vinificação À chegada da adega, passam na mesa de escolha onde é feita uma seleção minuciosa; posteriormente são desengaçadas, suavemente esmagadas e transferidas para cubas de fermentação em inox de formato troncocónico, onde iniciam a fermentação alcoólica com temperatura controlada. Durante o processo de fermentação é utilizada a técnica francesa “délestage” que, quando efetuada em cubas de formato trococónico, tem como objetivo principal aumentar a superfície de contacto pelicular no momento em que o mosto/vinho é lixiviado por cima das massas (chapéu). Como resultado obtém-se um vinho concentrado e complexo, que respeita a elegância e foge à rusticidade.
Estágio 18 meses em barricas de carvalho francês.
Capacidade 750 ml
Volume Teor Alcoólico: 14,5%
Temperatura 16ºC - 18ºC
Harmonizações Pratos de carne e caça, na grelha ou no forno, e cozinha regional italiana.

DUAS FAMÍLIAS – UM PROJETO DE GRANDES VINHOS  

O projeto Roquette & Cazes é acima de tudo um encontro de dois amigos: Jorge Roquette da Quinta do Crasto e Jean-Michel Cazes do Château Lynch-Bages.

Em 2002, as duas famílias decidiram criar uma empresa para produzir grandes vinhos que fossem marcados pelas características naturais do Douro e pela experiência dos Cazes que fazem vinhos em Bordeaux há cerca de um século.

Uma aventura vitivinícola
“Fazer um grande vinho com as castas do Douro, um vinho que mostre estrutura e complexidade, que possua o poder e o sol de Portugal conjugados com a elegância de Bordeaux”, afirmou Jean-Michel Cazes no âmbito desta aventura.

Havia dois grandes desafios neste projeto:
– respeitar as características do Douro para não perder o toque local;
– juntar duas equipas de enólogos que falam línguas diferentes e trabalham separados por uma distância de 1000 km.

Nasce assim o Xisto – Roquette & Cazes 2003, o primeiro vinho deste projeto, lançado na Vinexpo de 2005. Nessa mesma feira, o resultado do Juri “Découvertes 2005” da Vinexpo inclui o Xisto – Roquette & Cazes 2003 no «Top Ten» e na categoria «Les 3 Exceptionnels», fazendo deste vinho uma revelação mundial.

Mais tarde, e depois de três edições de sucesso do Xisto – Roquette & Cazes, as duas famílias resolvem criar um outro vinho. Nasce assim o Roquette & Cazes 2006, um vinho que iria buscar os ensinamentos do seu irmão mais velho, o Xisto – Roquette & Cazes, para ser igual na elegância, na fineza e na profundidade de boca, mas ao qual iriam dar um maior estágio em garrafa para o tornar mais pronto a beber quando saísse para o mercado.

Com o nascimento deste novo vinho, Jorge Roquette e Jean-Michel Cazes tomam a decisão de reposicionar o vinho mais antigo do projeto, o Xisto – Roquette & Cazes, passando a engarrafá-lo apenas em anos em que a fruta se revelar de qualidade excecional. A ideia é elevar ainda mais o patamar do Xisto – Roquette & Cazes, tornando-o num verdadeiro ícone do vale do Douro a par dos vinhos Quinta do Crasto Vinha Maria Teresa e Quinta do Crasto Vinha da Ponte. A quantidade a engarrafar do novo Xisto – Roquette & Cazes será sempre muito pequena, não devendo superar as 3.000 garrafas. Quando sairá um novo Xisto – Roquette & Cazes? Ainda é cedo para sabermos.

Adaptar os conhecimentos às condições naturais para fazer grandes vinhos
Todo o processo na empresa Roquette & Cazes começa na vinha. Periodicamente, o enólogo da família Cazes, Daniel Llose, desloca-se ao Douro para visitar as vinhas acompanhado por Manuel Lobo, enólogo da Quinta do Crasto.

A vinificação é um processo conjunto dos dois enólogos e totalmente feita na adega da Quinta do Crasto. Para conservar as características do Douro, mas integrá-las com elegância, criaram um sistema de vinificação específico, com remontagens suaves e macerações prolongadas, conseguindo, assim, vinhos intensos, bem estruturados, elegantes, com personalidade própria e bem marcados pelo “terroir”.

São usadas vinhas com localizações diferentes no vale do Douro. As principais castas são a Touriga Nacional, a Touriga Franca e a Tinta Roriz.

Para o estágio são usadas barricas de carvalho francês provenientes do fornecedor do Château Lynch-Bages. O estágio na garrafa é depois feito nos armazéns da Quinta do Crasto, a temperatura controlada.

Seco Doce
Sem madeira Estágio barrica
Leve Encorpado
Beber já Para a cave

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