Domínio do Açor Branco 2021 Ver maior

Domínio do Açor Branco 2021

21,50 €

Limão intenso na cor. Complexo no olfato, com frutas de pomar, citrinos, ervas tónicas, frutos secos tostados e um toque de madeira de muita classe. Tenso e sápido na boca, com bela estrutura, frescura e mineralidade. Final persistente e complexo.

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Produtor Produtor: Domínio do Açor
Enologia: Luís Lopes e João Costa
Região Dão
Castas Encruzado (26%), Cerceal-Branco e Malvasia-Fina (74%)
Solo Solo: Granítico. Muito bem composto entre solo e pedra, mais precisamente entre o limo ou “silt” típico dos solos graníticos, com as alteritas ou rochas degradadas pelos processos químicos e físicos do intemperismo, além do quartzo e da rocha-mãe granito. Predomina em todo o vinhedo do Domínio do Açor uma alterita de nível 5.
Vinha: Encruzado da vinha Romana (2,9ha, plantas com 20 anos), Encruzado da vinha Nascente (1ha, plantas com 33 anos), Cerceal-Branco e Malvasia-Fina (7,3ha, plantas com 33 anos).
Vinificação Desengace total com esmagamento das uvas em prensa pneumática, maceração a frio e decantação a frio por 24 horas, seguido de fermentação com leveduras indígenas em barricas para parte do Encruzado (20%) e inox (80%), à temperatura de aproximadamente 16ºC. Estágio sobre as lias finas por 11 meses. Maloláctica completa. Baixa adição de sulfitos antes do engarrafamento (64mg/l de dióxido de enxofre total). Decantação natural e leve filtração.
Estágio 11 meses em barricas para 20% do lote final (uma barrica nova de 500L e uma de 225L usada de 2014, carvalho francês).
Capacidade 750 ml
Volume Teor Alcoólico: 13%
Temperatura 10ºC - 12°C
Harmonizações Rodovalho grelhado, arroz de polvo, coelho no forno, sapateira recheada e queijo da Serra da Estrela amanteigado.

O Domínio do Açor está inserido em uma fascinante atmosfera histórica junto à vila de Oliveira do Conde, uma pequena freguesia no Concelho de Carregal do Sal e Distrito de Viseu, na região vinícola do Dão.

Aos amantes e viajantes do mundo do vinho, é inevitável pensar que estamos a caminhar em Volnay ou Vosne-Romanée, quando saímos do domínio e entramos nas antigas ruas de pedra em direção à nossa adega velha, encravada num charmosíssimo largo, em frente à brasonada Casa dos Buxeiros, do séc. XVII. Mas voltemos ainda mais no tempo…

Devido à localização geográfica estratégica entre o rio Mondego e o rio Dão, com solos bons para a agricultura e florestas para caça, esta região recebeu desde há alguns milhares de anos a ocupação de diversos povos e civilizações. O Circuito pré-histórico Fiais/Azenha contempla diversos dólmens e outros monumentos megalíticos em excelente estado de conservação, que datam do IV milênio a.C, muito próximos ao Domínio do Açor.

Terra dos povos celtas – a vizinha freguesia de Cabanas de Viriato homenageia em seu nome o grande líder da resistência dos lusitanos – até a conquista romana concretizada no séc. I a.C, o atual território de Carregal do Sal passou a fazer parte da “civitas” romana de Viseu. Diversos vestígios celtas e romanos podem ser admirados na freguesia de Oliveira do Conde, e mesmo dentro da nossa propriedade, possivelmente ligada à agricultura desde tempos muito remotos, como atestam os caminhos, rodas de pedra e mananciais romanos que sobreviveram para contar essa história no Domínio do Açor.

Segundo a Dra. Paula Teles, “o topónimo Oliveira do Conde deriva de "ulveira", designação de terra funda de lameiros, domínios mencionados na Carta de Povoamento do Mosteiro de Lorvão (1105) e mais tarde viria a ser domínio dos Condes de Sortelha e dos Condes de Vila Nova de Portimão”. A riqueza histórica, geográfica e agrícola, e uma população dedicada à sua exploração, inclusive da vinicultura, “seriam fortes motivos de interesse régio para atribuição de forais e assim, em 1286 D. Dinis concede o primeiro foral a Oliveira do Conde e D. Manuel I, em 20 de dezembro de 1516 o segundo”.

Dos séculos XV / XVI ainda resplandecem em meio às nossas vinhas a ruína de uma imponente casa senhorial, entre tantas da região, a recordar a riqueza do nosso passado e a reforçar o nosso sentimento de preservar o futuro do Domínio do Açor, de Oliveira do Conde e da fantástica região do Dão.

Seco Doce
Sem madeira Estágio barrica
Leve Encorpado
Beber já Para a cave

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