Teima Branco 2021

29,50 €

Nariz a mostrar as faces frias e quentes da região com pendor mineral granítico e algumas notas de citrinos e flores brancas. Sugestões de favo de mel, pera e especiarias. Na boca é envolvente e bem tenso, com um final longo e salivante.

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Produtor Produtor: Mira do Ó
Enologia: Nuno Mira do Ó
Região Alentejo - Portalegre
Castas Várias castas misturadas nas vinhas velhas, entre elas Bical, Roupeiro, Tamarez, Arinto e Fernão Pires.
Solo Este vinho nasce de vinhas velhas situadas entre os 500 e 700 metros de altitude na Serra de São Mamede, mais especificamente nas zonas de Marvão e Reguengo. É um vinho que expressa bem este Alentejo tão distinto da sub-região de Portalegre, cheio de frescura e caráter serrano.
Vinificação Fermentação de 20% em barricas usadas de carvalho francês e o resto em cuba. Fermentação com leveduras indígenas.
Estágio 11 meses nas borras finas nos recipientes onde fermentou.
Capacidade 750 ml
Volume Teor Alcoólico: 12%
Temperatura 10ºC - 12ºC
Harmonizações Sopa de cação, bacalhau com broa e queijo de Nisa.
Prémios do Vinho 90 Pontos - Revista de Vinhos

Filosofia
“As uvas são o que mais importa”
Criar uvas boas, colhê-las no momento certo e vinificar de forma pouco interventiva para chegar aos vinhos que acreditam melhor espelharem o seu terroir. É isso que tentam fazer ano após ano seja com o Arinto em Bucelas, ou com Encruzado, Jaen, Alfrocheiro e Touriga Nacional no Dão. A viticultura desempenha um papel crucial. Todas as decisões que tomam ao longo do ano vitícola refletem-se no copo de vinho e isso é algo verdadeiramente apaixonante.

Aqui, a enologia consiste na escolha das melhores técnicas de vinificação que lhes permitam interpretar da melhor forma as diferentes uvas, com intervenção minimalista mas controlando os processos em todas as fases.

Procuram obter vinhos fiéis às suas origens, elegantes e frescos, que proporcionem prazer e que saibam envelhecer graciosamente.

As Vinhas
Na região do Dão as vinhas localizam-se em São João de Lourosa, entre Viseu e Silgueiros. Trata-se de um planalto a 500 metros de altitude na margem direita do rio Dão, com a Serra do Caramulo a Noroeste e a Serra da Estrela a Sudeste como principais influências paisagísticas e também climáticas. Aqui a rocha mãe é o granito como na maioria da região mas com uma grande riqueza de argila que permite um grande equilíbrio das vinhas nos anos mais secos e também a obtenção de vinhos com uma textura mais rica e maior profundidade. A casta branca rainha é Encruzado e nas castas tintas a aposta é sempre em lotes de Jaen, Alfrocheiro, Baga, Touriga Nacional e Tinta Pinheira.

Em Bucelas, a uns meros 20 km a norte de Lisboa, as vinhas localizam-se na zona do Freixial e têm um clima muito particular de influência atlântica marcada, mas protegidas no interior do vale. Os solos são argilo-calcários. Só se fala em vinho branco e a casta que aqui impera é a Arinto, uma das mais plantadas em Portugal mas que aqui tem o seu berço e o seu expoente máximo.

Vinificação
Nos Encruzados usam principalmente barricas e tonéis usados, sem adição de leveduras e com fermentações muito lentas. Normalmente são engarrafados ao fim de 10 meses de estágio na madeira e em seguida estagiam em garrafa. Nos tintos usam uma percentagem variável de cachos inteiros com engaço. Alguns tintos são fermentados em lagar com pisa a pé e outros em cuba, com pouca extração forçada. Estagiam em tonéis e barricas, normalmente durante 20 meses, antes de serem engarrafados.

Nuno Mira do Ó
Nuno Mira do Ó é simplesmente um produtor apaixonado por vinhos autênticos que consigam transcrever o terroir que lhes dá origem, feitos com castas autóctones, com intervenção mínima e respeito pela natureza, com potencial de guarda e principalmente que proporcionem prazer a quem os bebe.

Engenheiro Agrónomo e Enólogo, começou a fazer vinhos em 2001 e a andar pelas vinhas de norte a sul em busca de compreender os solos, os climas, as castas e as práticas culturais. Em 2009 dá início ao primeiro projeto pessoal na Bairrada com o seu amigo e também enólogo João Soares, o projeto V Puro. Em 2012 inicia a sua aventura no Dão, com o seu amigo e colega João Corrêa, no projeto que viria a ser mais conhecido como vinhos Druida, a marca do emblemático vinho de Encruzado que surgiu com este nome e nasceu das fantásticas vinhas do amigo Nuno Bico Matos. Sob a marca dos vinhos Mira do Ó, a família de vinhos no Dão foi crescendo e em 2016 estendeu-se a Bucelas, a região onde Nuno tinha começado a fazer vinhos e onde sempre quis voltar. Em 2018 surge outro desafio, desta vez ao lado da sua amiga e produtora Joana Santiago, o SOU Quinta de Santigo & Mira do Ó foi a oportunidade de explorar o terroir de Monção e Melgaço e de o interpretar de maneira distinta.

Os três projetos, V Puro, Vinhos Mira do Ó e SOU Quinta de Santiago & Mira do Ó surgem da mesma filosofia e vontade de explorar novos caminhos, bem como de recuperar alguns já esquecidos na interpretação daquelas que são as regiões e as uvas que consideramos mais especiais. Mas surgem fundamentalmente da partilha fantástica que é fazer vinhos entre amigos.

Seco Doce
Sem madeira Estágio barrica
Leve Encorpado
Beber já Para a cave

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