D. João I agraciou João Gomes com o Senhorio de Lubazim, no Alto Douro, pelos seus feitos na batalha de Aljubarrota em 1385; uma sua filha veio a casar com Gonçalo Vaz de Castro, neto do Meirinho-Mor de El-Rei. A Quinta de Lubazim manteve-se como pertença dos Castros até aos dias de hoje, o que significa que a quinta se manteve propriedade da mesma família há 23 gerações.
D. João I agraciou João Gomes com o Senhorio de Lubazim, no Alto Douro, pelos seus feitos na batalha de Aljubarrota em 1385; uma sua filha veio a casar com Gonçalo Vaz de Castro, neto do Meirinho-Mor de El-Rei. A Quinta de Lubazim manteve-se como pertença dos Castros até aos dias de hoje, o que significa que a quinta se manteve propriedade da mesma família há 23 gerações.
Em 1385, depois da batalha de Aljubarrota, El-Rei D. João I, reuniu todos os que por ele tinham pelejado, recompensando-os da coragem e bravura com que tinham lutado.
A D. Nuno Alvares Pereira, o contestável do reino concedeu muitos castelos e cidades, a João Gomes, que na lança tinha sete cabeças espetadas, disse El-Rei: “Aqui vos dou o Vale de Lubazim”. E, aqui começou uma história que vai atravessar séculos e que se tornou uma lenda para todo o Douro pois estas terras nunca mais saíram da posse da família. São hoje vinte e três gerações da família de Castros que continuam sendo os senhores de Lubazim, vinte e três gerações que viveram e serviram Portugal, como fidalgos da Casa Real, lutando na Índia, no exército do Rei como D.Manuel de Castro que comandou o contingente português e esteve às portas de Moscovo com Napoleão; outros, fomentaram as artes como D.Luís de Castro que fundou a Filarmónica da Freixo de Numão que ainda hoje existe, outros ainda fomentaram a agricultura deixando obras como o armazém de vinho de Lubazim, um dos maiores do Douro.
As Vinhas
As vinhas da Quinta de Lubazim ficam situadas no Douro Superior, na margem direita do Rio Douro, na depressão existente entre a Serra da Lousa e o cume da Bulfata, a cerca de 100 metros de altitude. É uma zona de onde provêm alguns dos melhores vinhos portugueses.
A propriedade tem uma extensão de 90 hectares ocupando as vinhas novas (com cerca de 5 a 15 anos) cerca de 20 hectares e possuindo ainda vinhas velhas com mais de 40 anos.
As castas cultivadas incluem a Touriga nacional, Touriga Franca, Tinta Amarela, Alicante Bouchet, Syrah, Tinta Roriz e mais outras 42 castas cadastradas junto do IVDP.
As vinhas têm ampla exposição solar, orientadas a sul e estão plantadas em solos xistosos.
Os Vinhos
A Quinta utiliza duas marcas para os seus vinhos de Quinta. “ Quinta de Lubazim” para os vinhos tintos produzidos em anos excecionais e nos níveis de Reserva e Grande Reserva. Traduzem o expoente máximo da Quinta e são vinhos que contam o melhor que a região do Douro Superior produz.
A marca “Lupucinus”, produz também com uvas da Quinta, vinhos branco e tinto, nos níveis de Colheita e Reserva. Estes são vinhos produzidos todos os anos e que mantêm o perfil e a qualidade da Quinta.
O ano de 2011, constituiu-se particular; para celebrar a extrema qualidade da produção de “Lupucinus”. A Quinta tomou como decisão lançarem um Grande Reserva precioso designado “Lupucinus Grande Reserva 2011”. Este é um vinho verdadeiramente ímpar.
“Lupucinus” celebra as alcateias de lobos que outrora povoavam as vertentes do vale de Lubazim.
“Os lobinhos ao brincarem nas terras quentes do Alto Douro, não perdem a sua nobreza selvagem”.
Os vinhos tintos, têm um aspeto limpo e brilhante, cor violeta e intensidade profunda. Possuem aromas profundos a esteva fresca e de frutos silvestres muito bem integrados, com subtis notas balsâmicas. Na boca tornam-se vibrantes, evidenciando excecional textura, composta por taninos sedosos e aromas de frutos silvestres muito frescos. São absolutamente elegantes e harmoniosos com final persistente e longo. São vinhos que se devem ir bebendo ou que se pedem guardar por mais de 20 anos. Constituem, cada um deles, o início de uma “Grande Viagem”.
São vinhos produzidos a partir das castas Touriga Nacional , Touriga Franca, Tinta Amarela e Sousão, Tinta Roriz e vinhas muito velhas por meio de um blend muito significativo de castas muito antigas.
Os vinhos brancos são muito elegantes e atraentes, cheios de fruta exótica como carambola e papaia, com nuances intensas de pimentão e pêra. Estes aromas continuam na boca e são acompanhados por uma acidez suculenta, madura e perfeitamente equilibrada.
São produzidos com as castas Viosinho, Rabigato, Códega de Larinho e Alvarinho.
Apresenta ataque fresco, evoluindo em grande harmonia para um volume compacto, composto por taninos maduros e firmes. Boa sensação de frescura aromática. com notas de complexidade que lembram frutos silvestres do Douro, esteva (planta típica nesta região com um aroma doce, a madeira e terra), e cacau, proporcionando um final agradável e de excelente...
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