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No nariz predominam as notas de flores brancas e frutos cítricos frescos bem como algum pêssego branco. A untuosidade é logo evidente no aroma aliada à frescura de uma mineralidade proveniente do solo onde as videiras crescem. Na prova de boca sobressai a untuosidade, a salinidade e a fruta cítrica bem como alguma flor de laranjeira.
Cor citrina com uma agradável mistura entre notas florais e frutados frescos, onde se afirma a presença atlântica. Na boca, a acidez equilibrada realça a frescura e elegância. De boa estrutura e intensidade o que lhe confere persistência no final da prova.
Cor amarela citrina, aroma intenso, complexo com notas de lima, fruta branca, leve apontamento de toranja. Na boca, tem a acidez bem evidente, é seco, com mineralidade bem presente, tornando-o bastante fresco, de final longo e persistente. Grande capacidade de envelhecimento, adquirindo ao longo do tempo o bouquet típico da casta.
Vinho de cor cítrica, com aroma delicado a frutos tropicais frescos e alguma mineralidade. Na boca é elegante, cremoso, fresco no palato, com boa estrutura e um final muito agradável e persistente.
Cor citrina com um “bouquet” onde estão presentes os aromas minerais, florestais, com um sabor fresco, com notas minerais e uma excelente acidez crocante.
Notas minerais e de mel, fruta de pomar e frescura vegetal. Muito rico na boca, com acidez vincada e final texturado.
Salvadora e resistente, a rainha Isabella assegurou desde o ataque da filoxera, no séc. XIX, a continuação da vinha e vinho nas ilhas até aos dias de hoje. Para muitos... não é vinho! Para nós é cultura, é folclore, é parte dos costumes. Esta "Isabella a Proibida", coloca em valor a história dos últimos 200 anos, num vinho elegante, aromático, autêntico...
Outrora uma das principais castas da região, a família Ramilo quis trazê-la de volta à sua terra. Com ela e com este vinho, recuperaram a frescura salina e a mineralidade dos brancos tradicionais de chão-rijo da região.Aroma bastante original, pela sua mineralidade. Na boca, surpreende pela estrutura, acidez bem presente, e salinidade invulgares.
Vinho de cor citrina, aromas elegantes de frutos de polpa amarela e notas de mineralidade (pederneira) e ligeira tosta. Boca com entrada equilibrada e acidez incisiva com frescura e bom volume. Termina com elegância, persistência e enorme frescura.
Aroma fresco e mineral, primeira nota de algas e alguma maresia. Segue-se notas de brioche, cremosidade, notas de mel com um toque cítrico e uma fina noz moscada. Na boca tem uma acidez equilibrada, salino, fresco, com alguma untuosidade, guloso que faz jus ao nariz.
O avô da Cátia Laranjo contava que, no tempo da II Guerra Mundial, alguns larápios voltavam à noite a remos da Baía da Horta onde tinham ido roubar embarcações e hidroaviões. Para não darem nas vistas, regressavam às suas casas pela Canada dos Ladrões. Não foram surripiar uvas, mas foram negociar as mesmas, elaborando assim o seu primeiro Verdelho do...
Cor alaranjada, aroma marcante a flor de laranjeira devido à maceração pelicular. Na boca, surpreende pela sua invulgar combinação entre estrutura, acidez e salinidade.
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